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Pesquisa da Universidade de Austin com participação da UFPE analisa efeitos de crises sanitárias sobre a fecundidade

Um dos objetivos é conhecer as experiências e os comportamentos sexuais e reprodutivos das mulheres em um cenário de incertezas

A pesquisa Decode: Decodificando a Zika e a Covid-19 – que estuda o impacto da epidemia de zika e da pandemia de Covid-19 na saúde reprodutiva, fertilidade e outros processos demográficos no Brasil – convida mulheres entre 18 e 45 anos que moram no país para responder a um questionário até o próximo dia 31. A pesquisa é desenvolvida desde 2016 pela Universidade do Texas em Austin (EUA), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Um dos objetivos é conhecer as experiências e os comportamentos sexuais e reprodutivos das mulheres em um cenário de incertezas.

Ao responder ao questionário, que leva cerca de 15 minutos, as voluntárias vão contribuir para uma pesquisa on-line e anônima sobre as consequências importantes que a epidemia de zika e a pandemia de Covid-19 podem trazer para a saúde reprodutiva da mulher. O projeto foi idealizado no início da epidemia do zika vírus no país, com uma pesquisa longitudinal realizada no estado de Pernambuco. Na UFPE, conta com a participação da médica Sandra Valongueiro Alves, que faz parte do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), e da doutora em Sociologia pela UFPE Ana Paula Portella. Saiba mais em reportagem da TV UFMG.

Data da última modificação: 27/01/2021, 05:39