Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF)

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Defesa de Dissertação de Mestrado N°30 - Manoel Erminio da Silva Neto

Pós-Graduação em Educação Física  – UFPE

Defesa de Dissertação de Mestrado Nº  30
 

Aluno: Manoel Erminio da Silva Neto
Orientador: Prof. Dr. Leonardo de Sousa Fortes
Coorientando: Prof. Dr. Saulo Fernandes Melo de Oliveira

                                                            

Título: A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ATIVIDADES CONDICIONANTES NA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES DE JOGADORES DE FUTEBOL.

 

 

 

Data: 31/07/2020 
Hora/Local: 14 h: –  Sala de conferência virtual do PPGEF-UFPE

Membros da banca examinadora: 
Presidente: Dr. Eduardo Zapaterra Campos                                        
Membro Interno: Dr. Luciano Machado Ferreira Tenório de Oliveira        
Membro(s) Externo(s): Dr. Gilmario Ricarte Batista (Universidade Federal da Paraíba)

 

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar qual estratégia de aquecimento equalizadas pelo tempo de estímulo gera um maior potencial pós ativação (PPA) nos testes Sprint de 30 metros e Salto Vertical com Contra Movimento (CMJ). Trata-se de um estudo de natureza experimental com delineamento do tipo cruzado e randomizado. As estratégias utilizadas neste estudo foram: exercício resistido (sistema cluster), exercício complexo, pliometria e alongamento. Os testes aconteceram ao final de cada condição experimental em um momento, 5 minutos. Os participantes deste estudo foram atletas de futebol da categoria sub-20 com idades entre 18 e 20 anos. Como análise estatística fizemos o teste de normalidade de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Como não houve violação paramétrica, conduzimos um teste ANOVA ONE-WAY de medidas repetidas com um post-hoc de Tukey. Como resultados vemos que em relação ao teste de CMJ, as condições de aquecimento equalizadas pelo tempo de estímulo não demonstraram diferença significativa em relação ao baseline (p>0,05), contudo, houve uma diferença significativa entre a estratégia de alongamento estático (30,96 cm) e o resistido (33,68 cm) [(F (4,44) = 2,747; p = 0,01; ES = 0,99]. Em relação ao teste de Sprint 30 metros as estratégias de aquecimento não demonstraram diferença significativa em relação ao baseline (p>0,05), entretanto, houve uma diferença significativa entre a estratégia de aquecimento com exercício complexo (4,71 s) e o alongamento estático (4,84 s) [F (4,44) = 3,191; p = 0,03; ES = 0,96]. Em conclusão, vemos que os protocolos de aquecimento equalizados pelo tempo de estímulo não foram capazes de gerar um maior PPA em relação ao baseline.

Palavras-chave:

Aquecimento, Futebol, Potencial pós ativação, Cluster.

Data da última modificação: 29/07/2020, 23:00

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