Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF)
- UFPE/
- Ensino/
- Cursos de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado)/
- (PPGEF) Programa de Pós-Graduação em Educação Física/
- Notícias/
- Defesa de Dissertação de Mestrado N°26 - Lucas Eduardo Rodrigues dos Santos
Defesa de Dissertação de Mestrado N°26 - Lucas Eduardo Rodrigues dos Santos
Pós-Graduação em Educação Física – UFPE
Defesa de Dissertação de Mestrado Nº 26
Aluno: Lucas Eduardo Rodrigues dos Santos
Orientador: Prof. Tony Meireles dos Santos
Título: EFEITOS DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE EXERCÍCIOS INTERVALADOS BASEADOS NA AUTOSSELEÇÃO E UM EXERCÍCIO CONTÍNUO AUTOSSELECIONADO: COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS PERCEPTUAIS E DE FREQUÊNCIA CARDÍACA EM IDOSAS
Data: 13/03/2020
Hora/Local: 09 h: – Sala 1 PPGEF
Membros da banca examinadora:
Presidente: Dr. Tony Meireles dos Santos
Membros Interno: Dr. André dos Santos Costa
Membros Externos: Dr. Eduardo Caldas Costa ( Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
Resumo:
Foram comparadas as respostas perceptuais e de frequência cardíaca (FC) entre seis sessões de exercícios intervalados baseados na autosseleção (EIBA) e uma sessão de exercício contínuo autosselecionado (ECA). Quinze idosas insuficientemente ativas realizaram as intervenções em ordem randomizada, com aproximadamente 24 minutos de duração cada. FC, percepção subjetiva de esforço (PSE) e afeto foram medidos continuamente em todas as sessões. Durante as sessões, os valores médios do volume de exposição aos estímulos foram percentualmente maiores para os exercícios intervalados que tinham recuperação passiva e tempo autosselecionado (TAS), TAS vs. 1 min = 28%; TAS vs. 1,5 min = 35%; TAS vs. 2 min = 45%. A FC dos EI com TAS apresentou uma variação média em relação ao ECA de -4,4 ± 3,4 bpm. Embora a FC tenha apresentado menores aumentos nas condições de EI com TAS e recuperação passiva, foi possível identificar uma importante diferença no tempo de exposição aos estímulos. Não foram encontradas diferenças significantes entre as sessões para as variáveis de PSE e afeto. O modelo de EIBA parece promover demandas metabólicas adequadas para adaptações fisiológicas e manutenção das respostas afetivas