O filme “As Palavras Encantadas dos Hupd’äh da Amazônia – Mestres de Saberes Narrados por Renato Athias” produzido pela produtora World Cultural Diversity e dirigido pela realizadora Franco-Iraniana, Mina Rad, está participando do PRÉMIO JEAN-LOUP PASSEK, promovido pelo Museu de Cinema de Melgaço concorrendo a um troféu e um prémio pecuniário aos vencedores, Melhor longa-metragem internacional de 3000 euros.
O Laboratório de Antropologia visual (LAV) do Programa de Pós Graduação em Antropologia (PPGA) da UFPE tem a alegria de anunciar que inicia-se hoje e vai até o dia 7 de agosto, na cidade de Melgaço em Portugal, o MDOC-Festival Internacional de Documentário de Melgaço, e organizado pela Câmara Municipal de Melgaço e pela Associação AO NORTE, com objetivo de divulgar o cinema etnográfico e social, refletir com os filmes sobre identidade, memória e fronteira, e contribuir para um arquivo audiovisual sobre o território.
O filme “As Palavras Encantadas dos Hupd’äh da Amazônia – Mestres de Saberes Narrados por Renato Athias” produzido pela produtora World Cultural Diversity e dirigido pela realizadora Franco-Iraniana, Mina Rad, está participando do PRÉMIO JEAN-LOUP PASSEK, promovido pelo Museu de Cinema de Melgaço concorrendo a um troféu e um prémio pecuniário aos vencedores, Melhor longa-metragem internacional de 3000 euros.
No dia 6 de agosto, o Prof. Renato Athias, participará de duas sessões no Curso de Verão do MDOC de Melgaço, organizada pela Fundação Jean Rouch e World Cultural Diversity. A primeira sessão: Entre o Enquadramento e a Memória - Os Arquivos Etnográficos e as noções de representação na Antropologia Visual as 10 horas (horário de Portugal) com Mina Rad - Festival International du Film Documentaire Après Varan e Renato Athias - UFPE – Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife. Nesta sessão: Os participantes discutem os arquivos de fotografias e de filmes como fragmentos das memórias enraizadas no peso de anos da experiência em campo. Os documentários realizados a partir desses arquivos procuram trazer memórias e representações ao público em geral, mediadas pela edição e pelas narrativas na primeira pessoa. As histórias vividas e o trabalho de campo saem do seu contexto e são veiculadas pela narrativa de um documentário. O espectador pode ver, sentir e imaginar as experiências de quem produziu o arquivo etnográfico. Os investigadores podem reviver essas experiências no terreno ao contarem memórias provocadas pelo arquivo.
A outra sessão as 14 horas (hora de Portugal) será o debate em torno de uma rede de Rede de festivais de filmes Etnográficos e formação partilhada online onde estarão presentes Mina Rad pelo Festival International du Film Documentaire Après Varan
Renato Athias – UFPE pelo Festival Internacional do filme Etnográfico do Recife eo Festival da Fundação Jean Rouch.
Informações no site
Filmes selecionados:
http://mdocfestival.pt/foradecampo-programa.php
Debates do Curso de Verão
http://mdocfestival.pt/foradecampo-programa.php