Desde o início da pandemia, o CAA tem se empenhado em promover ações internas, buscando atuar de forma mais efetiva, na linha de frente, contra o Covid19. 

Dentre as ações, estão a confecção de máscaras protetoras, fabricação de escudos faciais e produção de álcool 70% e glicerinado. O material produzido pelo Campus, tem sido compartilhado com vários municípios da região. Entre eles já foram atendidos: Caruaru, Belo Jardim, Gravatá, Limoeiro, Bezerros, João Alfredo, Feira Nova, Camocim de São Félix, Passira, São Caetano, Surubim, Cachoeirinha e Riacho das Almas.

Ao todo, 801 escudos faciais produzidos no Laboratório de Ergonomia (LabErgoQG), foram doados em Caruaru, Bonito, Camocim de São Felix, São Joaquim do Monte e Tacaimbó. Além desses, 80 protetores serão entregues para o curso de medicina, conforme solicitação da reitoria da UFPE. “No momento estamos imprimindo os protetores e aguardando uma remessa de películas de acetato serem cortadas na Jocart Embalagens, empresa parceira, que tem auxiliado no corte das viseiras. Assim que esse material chegar iremos montar mais protetores e doar.” Afirmou o coordenador do projeto e professor, Lucas Garcia.

Foram produzidos e distribuídos 900L de álcool etílico glicerinado e 200L de álcool etílico hidroalcóolico 70%. Além da produção do Laboratório de Química, foram envasados e doados mais 900L de álcool etílico 70 que a UFPE enviou para o Campus Agreste para atender as demandas do interior do estado. Foram contemplados os municípios de Caruaru (Secretaria Municipal de Saúde, ICIA, Associação de Catadores), Toritama, São Caetano, Cachoeirinha, Tacaimbó, Belo Jardim (Secretaria Municipal de Saúde, IFPE Belo Jardim), Bezerros, Gravatá, Riacho das Almas, Limoeiro, Feira Nova e Passira. “É uma tarefa muito gratificante, enquanto docente e cidadã, poder contribuir com ações que afetam diretamente na proteção das pessoas expostas ao risco diário de contágio por este vírus. É motivador, também, poder preparar os alunos para problemas reais e enfretamento aos desafios que encontrarão no exercício de suas profissões.” Disse a coordenadora das atividades relacionadas à produção das formulações antissépticas e professora, Érika Marinho.

As máscaras protetoras foram confeccionadas no Laboratório de Tecnologia Têxtil e no Laboratório de Moda. Até o momento foram produzidas aproximadamente 600 máscaras. O processo envolve a captação da matéria prima, na confecção, limpeza e higienização das máscaras de tecido. A ação conta com importantes parceiros. Na doação de tecidos, temos as Indústrias têxteis Santana Textiles e Vicunha. Na limpeza e higienização das máscaras, a Lavanderia Nossa Senhora do Carmo. “Durante a pandemia as ações que visam minimizar o grande problema de saúde que vivemos é uma grande satisfação. Tendo em vista que, o grupo do CAA está promovendo ações efetivas e de grande impacto social. Essa ação mostra a sociedade a importância da Universidade como uma entidade que transforma e serve a população.” Concluiu a professora do Campus do Agreste, Andréa Costa.
A direção do Campus, representada por seu diretor, Manoel Guedes, e o vice-diretor, Gilson Lima, tem buscado novas formas e ações para contribuir, ainda mais, na prevenção e combate ao Corona vírus. “Desde o início da pandemia, o Campus do Agreste não tem medido esforços para desenvolver ações que possam contribuir com o combate ao Covid 19, e com os seus impactos na sociedade. Por isso, tem integrado toda a comunidade acadêmica e a estrutura de laboratórios nessas ações.  Afinal, além da formação de excelência, sabemos do nosso compromisso com a vida das pessoas, com a inclusão social e com o desenvolvimento local.” Afirmou o diretor do CAA e professor, Manoel Guedes.